Reflexão sobre a minha auto-avaliação a PM1

Ao longo do semestre, houve muito trabalho e dedicação na disciplina de Projecto Multidisciplinar I, assim como em todas as outras. Apesar dos resultados obtidos nesta disciplina não os esperados, o empenho tudo o fez para contrariar. Mesmo assim, considero positiva a minha participação em PM1.

De seguida, vou expor cada um dos elementos constituintes da avaliação final.
Em primeiro lugar, a elaboração do Plano de Trabalho Semestral foi fundamental para o sucesso à disciplina, mas mais essencialmente para a organização do meu tempo e das prioridades. Ao longo dos vários momentos de avaliação, fiz as mudanças alusivas às críticas e empenhei-me bastante. Quanto ao e-portfolio, demonstrei uma progressiva evolução no decorrer destes meses, sendo que a entrega a este instrumento de avaliação foi-se tornando cada vez maior. Posteriormente, no Trabalho de Meio de Semestre, apliquei todos os conhecimentos cognitivos adquiridos às disciplinas de Introdução ao Estudo da Empresa e PM1 e, por isso, deduzo que tenha realizado um bom trabalho. Finalmente, a participação nas aulas e o teste final serão, porventura, os meus resultados mais baixos respectivos a esta unidade curricular, dado que a realização de ambos está sujeita a um tempo assim determinado.

Efectivamente, apercebi-me da importância desta disciplina, pelo facto de nos exigir a regular prática da nossa língua, através da sua escrita e respectivo espírito crítico e argumentativo.

No geral, denoto um desempenho satisfatório, não só pela dedicação entregue a esta unidade curricular, como também pelo tempo gasto em cada elemento de avaliação.

Jogos Paralímpicos - Todos diferentes, todos iguais

A seguinte reflexão vai incidir sobre a importância da existência do evento desportivo mundialmente conhecido, os Jogos Paralímpicos. Estes jogos são provas com o mesmo intuito dos Jogos Olímpicos, mas apenas de certas modalidades afectas a atletas com deficiências físicas, mentais ou sensoriais. Entre estes, estão incluídos atletas com deficiências de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral que, curiosamente, podem competir em modalidades como a natação, a equitação ou mesmo a vela.

Com a referência a esta competição direccionada apenas a pessoas com determinadas deficiências, pretendo realçar o quão essencial é a sua existência, assim como a sua participação, por parte dos atletas. As provas paralímpicas são globalmente reconhecidas e contribuem fundamentalmente para o bem-estar dos seus participantes. Os atletas têm a oportunidade de ocupar o seu tempo com a prática de um desporto que lhes proporciona espírito competidor, interacção e convívio com outros incapacitados e, ainda, objectivos de vida relacionados com a modalidade. O desporto, para cada uma destas pessoas, pode significar o ultrapassar de uma barreira ou obstáculo, de maneira a serem reconhecidos por todos nós, como pessoas normais e iguais a todas as outras. A aceitação do incapacitado por parte da sociedade, permite facilitar as suas eventuais dificuldades de integração sociais e, superar a sua própria incapacidade, seja ela física, mental ou sensorial. Efectivamente, os Jogos Paralímpicos desempenham uma função fulcral neste domínio, mas não única. A criação da modalidade "Bócia", exclusivamente alusivos a incapacitados em cadeira de rodas, foi uma grande contribuição para todos estes homens e mulheres. Também o foi, a criação dos Jogos Commonwealth, mistura entre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Finalmente, valorizo a força de vontade destas pessoas, que conseguiram superar as limitações que a vida lhes impôs.

Deduzo que todos estejam de acordo com aquilo que expus anteriormente e concluo simplesmente, que estas provas são um incentivo para o bem-estar dos incapacitados, visto que contribuem essencialmente para a sua aceitação em sociedade e consequente superação das suas limitações.

A segurança

Ultimamente, muito se tem falado acerca da guerra contra o tráfico de droga no Rio de Janeiro. As medidas impostas pelo governo brasileiro, estabelecidas como prioridade para a organização do campeonato do mundo de futebol de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016, têm se mostrado eficazes e prometem um futuro risonho para a população.

Quis referir estes acontecimentos recentes passados no Brasil, no sentido de apelar para a importância da segurança em qualquer país. A segurança contribui para atrair turismo e, permitir a realização e organização de eventos, sejam eles concertos, cimeiras, conferências, acontecimentos desportivos, ou visitas de personalidades importantes no domínio político e não só. A nível interno, possibilita o bem-estar da população, criando melhores condições de habitabilidade. A garantia de que estão seguros, permite aos cidadãos viverem com tranquilidade e em paz. Por outro lado, a segurança é motivo que justifique o dispendio de vários milhões de euros, dado que constitui um factor a ter em conta pelos investimentos efectuados pelas empresas. Porém, as medidas tomadas a favor da segurança surgem tardiamente, isto é, ou depois de acontecimentos preocupantes, tais como o atentado de 11 de Setembro e o furacão Katrina, ou no aparecimento de eventos de grande dimensão, tais como os eventos desportivos internacionais. Deste modo, os governos devem estar mais alerta perante eventuais situações de insegurança.

Esta reflexão surge no intuito de apelar para a importância e investimento na segurança por parte de todos os países, de maneira a melhorar as condições de vida dos seus habitantes e a atrair investimentos externos de todo o tipo.

Comentário sobre o filme ''Em Busca da Felicidade

Escolhi o filme americano "Em Busca da Felicidade"(The Pursuit of Happyness) do ano de 2006 para elaborar uma reflexão sobre a mensagem transmitida, visto que integra a minha lista de filmes predilectos.

Esta história retrata uma família que vive com dificuldades financeiras, em que o chefe de família Chris Gardner, interpretado pelo actor Will Smith, vende aparelhos médicos pouco rentáveis. Os problemas e as dificuldades acrescem, no momento em que Chris torna-se estagiário não remunerado de uma importante empresa correctora de acções e a sua mulher o abandona com o filho, ficando ambos a dormir em paragens de metro, casas de banhos públicas e não só. Mais tarde, e pelo seu bom desempenho, é promovido a um cargo que aspirava e as suas condições de vida vão melhorando substancialmente, até conseguir criar a sua própria empresa e dar a qualidade de vida ao seu filho que sempre desejara.

Decidi reflectir sobre este filme pela fantástica mensagem que transmite ao espectador. Para além de se basear em factos reais, esta história traduz a procura e a luta incessantes pela felicidade. O protagonista segue em busca do famoso sonho americano. O próprio nome do filme está ortograficamente mal escrito ("happyness" em vez de happiness) prepusitadamente, no sentido de destacar o "feliz".
"Em busca da Felicidade" transmite a realização de um sonho, de um desejo conseguido através de um combate notável contra a pobreza e as fracas condições de vida. Este filme diz-nos que aquele que em dias dormiu abandonado em lugares públicos, pode chegar ao topo, pode alcançar os seus objectivos e sonhos, com trabalho, dedicação e persistência. Talvez por isso, se deva atribuir importância a estas pessoas, que nunca ali chegaram com o dinheiro da família, com um simples casamento, ou mesmo com um assalto ou fraude. Desde logo, isto deve servir de motivação para todos aqueles que aspiram e ambicionam um sonho, um objectivo que às vezes possa parecer mais distante. Por outro lado, deve desincentivar quem já cometeu ou pensa cometer fraudes em prol do seu benefício, em vez de o obter por mérito próprio puro e verdadeiro. Todos temos sonhos e o sonho comanda a vida, porque é o que nos traz felicidade. E, a felicidade é aquilo que procuramos pois, é para isso que vivemos.

Por tudo o que referi antes, considero este argumento um retracto das pessoas que, através do trabalho, da ambição e não só, atingiram as suas metas e os seus objectivos de uma forma limpa. Deste modo, devem servir de exemplo para toda a gente, dado que todos temos sonhos que desejamos alcançar, visto ser o que nos traz felicidade.

Participação em campeonato de surf

Neste fim-de-semana, na praia de Matosinhos, realizou-se a quarta e última etapa do Circuito de Surf do Norte.

Nos dias 20 e 21 de Novembro, tive o prazer de participar pela primeira vez num campeonato de surf. Competi na categoria de sub-18 e os resultados não foram os melhores. Apesar do número reduzido de participantes, os concorrentes apresentaram um bom nível de surf e o evento foi acompanhado de um agradável ambiente. Quanto à minha participação, aquilo que posso retirar de positivo é a experiência ganha e o ambiente de campeonato vivido ao lado de amigos e de excelentes surfistas. No entanto, foi a última oportunidade de competir em sub-18, pelo que estarei no futuro apenas apto para participar na categoria open, isto é, a categoria aberta a surfistas de todas as idades. De modo que, será fundamental o empenho no meu surf para estar ao nível dessa categoria.

No geral, fiquei satisfeito com a minha participação, visto que tive oportunidade de ganhar experiência e conhecer o ambiente das competições de surf, ao lado de grandes surfistas.

Reflexão sobre os primeiros resultados obtidos

No momento em que se aproxima a segunda ronda de mini-testes, vou fazer um balanço dos resultados obtidos na primeira época de testes.

Em geral, não fiquei muito desapontado com as notas nos dois mini-testes recebidos. No entanto, fico com a ideia que podia ter dado mais, ou seja, que podia ter-me entregue mais a cada uma das disciplinas. Em matemática, o resultado de 10 valores foi muito abaixo das capacidades que possuo a esta disciplina e acredito poder fazer muito melhor nos testes que se seguem. Por outro lado, na disciplina de Introdução ao Estudo da Empresa, a nota de 17 valores foi satisfatória, mas pouco honrosa dado à dificuldade do teste.
Finalmente, falta receber o resultado do mini-teste da disciplina de Microeconomia que desperta-me muita ansiedade e algum receio.
De resto, comprometo-me a fazer um esforço maior nas próximas avaliações.

Na sequência dos primeiros resultados obtidos, admito algum desapontamento e compromisso de melhoria para as próximas avaliações.

Primeiros tempos universitários

Ao fim de sensivelmente um mês e meio desde a entrada como estudante do curso de Gestão na Universidade Católica do Porto, o percurso percorrido é curto mas as impressões são muitas. As responsabilidades já foram aparecendo mas falta muito caminho a completar. Nesta nova fase da vida, é fundamental a organização e o planeamento de todas as tarefas e prazos a cumprir. Em contrapartida, o acolhimento foi muito positivo, assim como as primeiras impressões sobre as diferentes disciplinas. Quanto à universidade em si, devo dizer que apresenta óptimas condições e recursos aos estudantes e docentes, acompanhado de um ambiente e de uma dinâmica indiscutíveis.
Posso então declarar a minha satisfação face ao curso que escolhi na universidade que escolhi, que me traz boas perspectivas e motivação para o futuro.

Em síntese, avalio positivamente as primeiras impressões e descobertas acerca destes primeiros tempos universitários.

Análise e crítica do PTS de Teresa Osswald

Após a análise do PTS da minha colega, encontrei um plano contrastante em relação ao meu. Uma clara simplicidade que permite uma fácil legibilidade e maneabilidade. No entanto, existe alguma falta de identificação das tarefas no próprio plano que obriga ao constante recurso à legenda, tornando-se num plano menos prático.
Quanto ao realismo, o seu trabalho apresenta pouca especificidade na duração de cada actividade mas, por outro lado, permite uma melhor gestão dos imprevistos e permite regular, ao seu gosto, o tempo despendido em actividades extra-curriculares, lazer e estudo. A distribuição do seu tempo, na minha opinião, não é a mais adequada pois apresenta-se pouco dividida e ligeiramente desequilibrada. Por outro lado, apresenta devidamente as prioridades através da sinalização dos testes.

No geral, descobri um PTS simples e com bastante maneabilidade, podendo concluir uma apreciação positiva.

Reflexão crítica sobre o PTS

Com a elaboração do Plano de Trabalho de Semestre, estabeleci metas e objectivos, tais como, a organização do meu tempo e datas importantes(desde os testes às entregas de trabalhos) que me permitem encarar o 1º semestre com alguma tranquilidade e conforto, e evitar as consequências de um possível imprevisto para um maior sucesso escolar.

Nos diferentes momentos do semestre, é necessário regular o tempo despendido em cada actividade, pois as actividades extra-curriculares(surf, futebol) e o lazer contribuem para o meu bem-estar, factor esse que influencia o meu percurso académico. Por exemplo, nas semanas de lectures e workshops, haverá todos os dias tempo para lazer e/ou actividades extra-curriculares. Por outro lado, nas semanas de testes, o tempo será guardado para um estudo mais intensivo e consequentemente, muito menos tempo será gasto em outras actividades.
No entanto, o não cumprimento à regra das tarefas e o surgimento de imprevistos são dificuldades e obstáculos a ter em conta na plena realização das tarefas. E, por isso, é fundamental planear bastante tempo para realizar as tarefas dentro do prazo proposto e, ainda, deixar algum tempo de descanso para o possível atraso de certos trabalhos ou estudos.
O ajustamento do PTS é importante para que não haja enganos ou confusão nas datas ou no tempo despendido em cada actividade. Devo também actualizá-lo no caso de surgirem eventos ou outros trabalhos previamente desconhecidos.
Até ao momento, este plano foi extremamente útil na organização do estudo para a primeira semana de testes e espero que, ao longo do semestre, continue a ser um instrumento de ajuda.

Aquilo que posso concluir sobre a utilidade do PTS, traduz-se numa melhor organização do meu tempo, de modo a poder alcançar todos os meus objectivos específicos e a proporcionar-me um melhor percurso académico.

Expectativas quanto à disciplina

As primeiras impressões relativas à disciplina foram muito positivas. Ao comparar esta cadeira com as restantes, apercebi-me de uma disciplina menos teórica e com diversas aplicações práticas e até, de um certo modo, semelhante à disciplina de Área de Projecto existente no ensino secundário. Ou seja, trata-se de uma cadeira baseada em diferentes trabalhos avaliados com critérios essencialmente subjectivos.
As minhas expectativas, isto é, aquilo que espero é uma disciplina interessante e com bastante interacção entre todos os colegas e com um contributo importante para a organização do futuro de cada um. E, acima de tudo, uma disciplina LIVRE que, dentro de certos parâmetros, é moldada ao jeito de cada um.

No fundo, Projecto Multidisciplinar I é uma disciplina interessante, mais prática e importante para o futuro de cada um.